Inkryptus First Look Brasil – 29/11 | Apresentação de Oportunidades
Na manhã do dia 29/11, o escritório da Inkryptus em Belo Horizonte abriu as portas para um encontro que misturou conhecimento, networking e aquele clássico cafezinho mineiro que sempre quebra o gelo. Antes de qualquer slide ser apresentado na tela, os convidados foram recebidos com um café colonial caprichado, pão de queijo quentinho, quitutes e o clima descontraído de quem está prestes a descobrir uma novidade do mercado financeiro digital.
A abertura: Ulisses e o ponto de virada
Depois do acolhimento, foi Ulisses Garcia quem assumiu o palco. Com a experiência de quem já conhece o mercado de Bitcoin desde 2017 e compartilha essa experiência para amigos curiosos, ele fez uma introdução franca:
“Estamos aqui porque vocês perguntam, pesquisam, querem entender.
A curiosidade e o interesse de vocês justificaram esse encontro especial.”
Ulisses colocou o público no clima do que viria a seguir: um panorama simples, acessível e direto sobre o universo cripto, sem enrolação, sem termos complicados.
Bruno de Araújo e a Criptoeconomia
Em seguida, entrou Bruno de Araújo, Product Manager da Inkryptus, profissional que carrega na bagagem uma visão de produto, experiência como trader e profundo conhecimento de tokenomics. Em outras palavras: o cara que liga a teoria à prática e transforma conceitos em produtos reais.
A apresentação conduzida por Bruno mergulhou no coração do ecossistema Inkryptus. A narrativa passou por temas-chave:
1. A nova era financeira
Bruno contextualizou o movimento global: o mundo está, pouco a pouco, deixando sistemas tradicionais para trás e migrando para algo mais transparente, direto e acessível. Destacando que o investidor moderno busca tecnologia, liberdade e clareza.
2. O tamanho da oportunidade cripto
Com base no gráfico exibido ao longo da apresentação, Bruno mostrou que o mercado cripto já supera gigantes como Apple e Microsoft em capitalização, um setor com mais de US$ 3,5 trilhões. E o mais curioso: apesar do tamanho, o investidor comum ainda carece de orientação simples e confiável.
3. O modelo HyFi
Bruno explicou como a Inkryptus foi pioneira ao conectar o mundo CeFi (finanças tradicionais) com o DeFi (finanças descentralizadas). O público entendeu como o modelo híbrido traz o melhor dos dois lados: estabilidade e segurança de um, liberdade e transparência do outro.
4. O app Inkryptus
A demonstração do aplicativo chamou atenção. Nesse momento, foi mostrado com detalhes como tudo funciona num só lugar: carteira, staking, swaps, jogos on-chain e o programa IBO. A interface chamou atenção dos convidados, principalmente pela clareza do painel com rendimentos diários e contratos ativos.
5. Segurança e custódia
Bruno reforçou que o usuário não precisa lidar com chaves privadas, senhas impossíveis ou complexidade. O armazenamento seguro com criptografia avançada, trouxe uma sensação de
“isso é possível pra mim”.
6. Staking e renda passiva
Aqui o público ficou mais participativo.
Bruno explicou o funcionamento da Prova de Participação (Proof of Stake),
“você trava tokens e recebe recompensas diárias, registradas em blockchain e sem depender de trading”.
Houve muitas perguntas sobre previsibilidade e liquidez, e tudo foi respondido com clareza.
Na sequência, a simulação de rendimentos ajudou a transformar teoria em números reais. Esse momento rendeu comentários e comparações entre diferentes pools e tokens.
7. O INKY Token
Um dos tópicos mais debatidos foi o token oficial da Inkryptus, o INKY.
Bruno explicou o conceito de token utilitário, como ele dá acesso aos produtos do ecossistema, como os contratos são auditáveis e o papel da liquidez.
Depois, a “tokenomics”, “emissão inicial”, “fornecimento máximo”, “capitalização de mercado”, “preço atual” e “circulação”, deu base para conversas mais técnicas, inclusive sobre comportamento recente de mercado.
8. Crescimento e projeções
Bruno mostrou como o crescimento da base de usuários se conecta diretamente ao valor do INKY, e isso pegou o público de surpresa. Ficou evidente que o preço não sobe por mágica, mas pela combinação clássica de oferta limitada, demanda crescente e utilidade real dentro do ecossistema.
O token nasceu em 2023 a US$ 1. Quando a plataforma alcançou a faixa de 10 mil usuários, o valor já oscilava entre US$ 1,50 e US$ 1,60. Seguindo a mesma lógica, mais gente usando, mais utilidade, mais escassez, as projeções apontam para:
• 100.000 usuários → ~US$ 27
• 1.000.000 usuários → ~US$ 75
Uma visão de longo prazo que ajuda a entender por que o INKY não depende de hype: depende de adoção.
9. O ecossistema completo
Para fechar a parte técnica, Bruno apresentou os três produtos finais:
– Jogos On-Chain auditados (CoinFlip)
– Programa IBO
– Universidade Inkryptus
Mostrando que o app vai além de ser “só uma carteira”. É um centro financeiro que educa, remunera e engaja o usuário.
Interação com o público e perguntas ao vivo
Não foi uma apresentação unilateral. O público, presencial e online, participou bastante.
As perguntas giraram em torno de:
• segurança da blockchain
• volatilidade do mercado
• como o staking é calculado
• liquidez do token
• diferenciação da Inkryptus frente a exchanges tradicionais
• transparência dos contratos
Mesmo quem estava acompanhando pelo YouTube entrou no debate. As dúvidas enviadas pelo chat foram repassadas e respondidas ao vivo.
O encerramento: diversão, sorteio e primeira experiência com Web3
Para fechar o evento com uma energia leve, os convidados participaram de um sorteio exclusivo.
Os premiados ganharam a chance de girar a moeda no Coin Flip, jogo on-chain da Inkryptus, e experimentar seu primeiro contato com a Web3 dentro da própria carteira.
Foi um jeito descontraído de mostrar na prática como funciona uma operação auditada em blockchain e como a Inkryptus une tecnologia e simplicidade no mesmo ambiente.
Não teve a oportunidade participar e quer entender esse potencial de perto?
Acesse o app Inkryptus, conheça as oportunidades e faça sua própria simulação de valorização e staking. O futuro financeiro começa no primeiro clique.
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